sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Metallica anuncia show na Antártida

O Metallica anunciou nesta quinta-feira (24) que vai fazer um show na Antártida. A apresentação "única e especial", segundo o grupo, vai acontecer no dia 8 de dezembro, na base da Argentina no continente gelado. Os ingressos serão sorteados entre fãs da Argentina, Colômbia, Chile, Costa Rica e México.

"Depois de 30 anos de banda, tivemos a sorte inacreditável de visitar quase todos os cantos do planeta... Exceto um. Isso está prestes a mudar, pois estamos preparados para viajar para a Antártida, o único continente no qual o Metallica nunca tocou até agora", disse a banda em comunicado oficial no site.

A apresentação faz parte de uma parceria do Metallica com uma marca de refrigerante. O show será transmitido pela internet para Argentina, Colômbia, Chile, Costa Rica e México.
Fonte: G1

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Nirvana, Yes e Cat Stevens são indicados pela primeira vez para o Hall da Fama do rock

Nirvana, Yes e Cat Stevens foram indicados pela primeira vez e podem entrar para o seleto grupo do Hall da Fama do Rock de 2014. Par se tornar elegível, a banda ou cantor precisa ter lançado o primeiro single ou álbum em 1988 - ou antes disso. Grupo crucial para a difusão do grunge, o Nirvana, liderado por Kurt Cobain (1967 - 1994) divulgou Love Buzz, cover de Shoking Blue, no fim daquele ano.

Também é a estreia na lista de cantores como Peter Gabriel (em carreira solo, já que havia sido indicado com o Genesis em 2009), Link Wray e Linda Ronstadt, as bandas The Replacements e The Zombies, o duo pop Hall and Oates, além de nomes ligados ao hip hop como NWA e LL cool J. Entre os veteranos na premiação, estão o Deep Purple, Kiss, The Meters e Paul Butterfield Blues Band.

Como funciona a votação:

- O público pode votar até o dia 10 de dezembro no site da Rolling Stone americana, junto com artistas e outros nomes ligados ao cenário musical.

- Os cinco nomes mais votados devem ganhar o "voto dos fãs", que contará como uma das 600 cédulas, que, somadas, decidem quem integra a nova turma.
Fonte: Diário Gaúcho

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

CD póstumo do Charlie Brown tem Chorão 'suave' e faixas arrastadas

Sete meses após a morte de Chorão e um mês depois do suicídio de Champingnon, o Charlie Brown Jr. lança o disco póstumo "La família 013". O álbum que sai pela Som Livre ficou disponível em streaming a partir de segunda-feira (7). O disco pode ser baixado a partir desta terça-feira (8) no iTunes.

Mesmo que estivesse quase finalizado antes da primeira tragédia, é difícil que o contexto não mude as avaliações das letras e músicas de “La família 013” por fãs e críticos. O andamento mais lento e vocal quase sussurrado de Chorão em várias faixas pode ser interpretado como desânimo do cantor, vide arroubos de rap com dinâmica fraca.

O que poderia ser visto como um momento de menos energia na carreira da banda ganha algo de beleza e interesse, se colocado no cenário da crise pela qual o cantor supostamente passava. Assim como "Só os loucos sabem", faixa reflexiva de 2011 que triplicou de audiência no YouTube após a morte do cantor e virou quase um hino para os fãs, este disco tem várias menos agressivas do cantor, que devem ganhar o coração dos admiradores.

Apesar de ser o primeiro disco após a volta de Champignon e Marcão à banda, é pouca a participação deles nas composições da “família 013” (provável referência ao DDD de Santos, cidade de origem da banda). Champignon foi coautor de duas músicas e Marcão de três.

Há o skate rock ("Rock Star", "Um dia a gente se encontra") e as baladas radiofônicas ("Meu novo mundo", "Contrastes da vida"). São algo que se espera do Charlie Brown Jr. Mas há surpresas: flertes com blues ("A mais linda do bar") e metal ("Camisa preta"). Menos pretensiosa, "Cheia de graça" reafirma Chorão como bom compositor pop.

Mas o que mais diferencia o disco dos outros da banda é o vocal quase sussurrado e o andamento mais arrastado de várias músicas. Veja abaixo o faixa-a-faixa.

"Um dia a gente se encontra"
A faixa com letra reflexiva não parece ter sido escolhida por acaso para abrir o disco. A frase do título, repetida 12 vezes, é de arrepiar os fãs após as mortes de Chorão e Champignon: "Então vamos viver / Um dia a gente se encontra". Apesar de uma pretensa suavidade da voz quase sussurrada de Chorão nos versos, o som não é diferente do que o grupo já fez. Parece "Tudo mudar", de 2000, em rotação um pouco reduzida.

"Fina arte"
"Essa daqui é pra provar que essa p... vale ouro", diz Chorão no rap emendado no refrão da música. Mas a energia sugerida na letra não se reflete na voz do cantor. O resto, com alguns sussurros, não está entre o que há de mais inspirado no disco. É um reggae irmão de "Zóio de lula", otimista: "A vida vivida de um modo simples é bem melhor pra mim". É a única assinada pela dupla Chorão e Marcão.

"Cheia de vida"
Abre o grupo de faixas românticas. Se trocassem as guitarras e o vocal rasgado por uma programação eletrônica e teclados, seria um bom pop rock brasileiro dos anos 80, do naipe de "Cheia de charme", de Guilherme Arantes. O que, longe de ser um demérito, mostra que o talento de Chorão como compositor é maior que o clichê do skatista de bermuda na canela.

"Meu novo mundo"
Outra romântica e mais descaradamente pop que a anterior. A banda abre mão da distorção na primeira parte. Os versos têm o sentimentalismo bruto de Chorão: "Tipo coisas da sétima arte / aconteceu sem que eu imaginasse"; "amor vagabundo, intenso e muita pressa / não sei como termina mas sei como começa". O refrão martelado é menos marcante do que o início promete.

"Do jeito que eu gosto, do jeito que eu quero"
Esta é uma das duas faixas assinadas por toda a banda. O riff engraçadinho poderia chegar à malemolência santista de "Tudo que ela gosta de escutar", de 1997. Mas Chorão acaba levando para lições existenciais em andamento mais arrastado: "A vida só gosta de quem gosta de viver".

"Rock star"
Esta entraria fácil em "Transpiração contínua prolongada", por isso destoa do resto de "La família 013". Mais veloz, tem toda a marra e o skate rock que deixaram Chorão famoso: "Eu vou colar com ela, ela me deixa crazy", ele canta, antes do refrão ao mesmo tempo humilde e pedante: "Maloca rock star / Favela rock star".

"Vem ser minha"
Em outro reggae, volta o clima mais suave e romântico. Aqui o arranjo deixa mais espaço para Champignon mostrar suas virtudes - o único aspecto mais notável da faixa.

"Hoje sou eu que não mais te quero"
Começa com um riff pesado, mas quebra para guitarra acústica e um arremedo de bossa nova. Chorão canta versos monocórdicos e desiludidos. "Já nem sei mais o que eu quero, nem sei o que eu quero". Boas linhas das guitarras e baixo dão a dinâmica que falta na voz. Amarga, termina com a volta do peso inicial. Se tivesse letra em inglês e vocal desafinado, passaria por alguma banda da geração indie dos anos 90 que desprezava Chorão.

"Camisa preta"
Charlie Brown metal? Outra faixa surpreendente e destoante no disco, esta é a passagem do Charlie Brown mais próxima de clichês metaleiros, vide notas agudas debulhadas depois de um riff rápido e abafado e antes do derradeiro solo de bateria. É a segunda faixa composta por toda a banda. Também começa com guitarra engraçadinha, quebrada por mudanças de dinâmica e trechos mais arrastados.

"Vou me embriagar de você"
Outro exemplo do vocal sussurrado de Chorão. Pouco cativante em relação à capacidade do músico, parece uma das que ajuda apenas a completar as 13 faixas sugeridas no título do disco. A única perspectiva interessante é pensar que ele não estava cantando "vou me embriagar de você" para uma pessoa. E mesmo se estivesse, é algo tocante pela confissão antes de morrer: "Estive só, estive sozinho".

"A mais linda do bar"
"Eu vou rodar essa cidade, porque eu sei que em algum lugar a garota dos meus sonhos está esperando por mim... Eu quero a garota mais linda do bar". A letra deste blues - outra surpresa do disco - dá um pouco mais de luz às histórias de Chorão rodando sozinho por bares de SP. Ele chegava sem ninguém, mas, segundo a música, não queria voltar desacompanhado.

"Samba triste"
Faz par com "Hoje sou eu que não mais te quero" ao misturar base de violão com guitarras distorcidas e arrastadas. Se as primeiras músicas foram bem escolhidas para impressionar os fãs, para o final ficaram as melodias menos inventivas. A respeito do título, não há nada de samba, mas muito de tristeza. Até a "preservação da natureza para seu filho aproveitar" é tema de lição.

"Contrastes da vida"
A faixa curta e acústica tem os vocais menos agressivos que marcam o disco. Chorão fala em "evoluir, seguir em frente", mas ele mesmo rebate: "Mesmo o mais sábio às vezes não encontra uma saída". A última frase é de dar um nó na garganta: "A ação do tempo nas nossas vidas / deixou a gente sem saber por quê".
Fonte: G1

Tico Torres está de volta ao Bon Jovi

Tico Torres (no centro da foto) voltou a se apresentar com o Bon Jovi. O baterista precisou se afastar da banda nas última semanas depois de sofrer primeiro com uma crise de apendicite e depois com um problema na vesícula. 

Apesar do susto, que impediram que ele se apresentasse com o grupo no Rock in Rio e no Morumbi em São Paulo, o músico conseguiu se recuperar e reassumiu seu posto na banda.

O show da banda ontem (8) na cidade de Fresno na Califórnia, foi o primeiro feito pelo músico em mais de dois meses. O show teve 24 músicas e foi bem parecido com as apresentações vistas recentemente no Brasil. Ainda assim o concerto teve algumas novidades, entre elas a cover de "Fire" de Bruce Springsteen. A banda volta a se apresentar hoje em Anaheim, também na Califórnia.
Fonte: Vagalume

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Após seis anos do fim do Ira!, Nasi e Edgard Scandurra farão show juntos

Nasi e Edgard Scandurra farão show juntos, após seis anos separados. Os ex-membros do Ira!, banda que terminou em 2007, vão se apresentar em São Paulo no dia 30 de outubro, após brigas entre os integrantes. O quarteto paulistano Ira! começou em 1981 e gravou músicas como "Flores em você", "Dias de luta", "Envelheço na cidade", "Núcleo base" e "Eu quero sempre mais". O último disco de inéditas do grupo, "Invisível DJ", saiu em março de 2007.

O vocalista e o guitarrista marcaram show no Traffô em São Paulo (Rua Gomes de Carvalho, 560, Vila Olímpia). O show terá participações de um ex-integrante do Titãs e do cantor Paulo Ricardo, do RPM. O repertório será baseado em músicas do Ira!.

O evento tem como objetivo arrecadar fundos para a escola Novo Ângulo Nova esquema (Nane), que dá apoio a crianças e jovens com dificuldades de aprendizagem. Os ingressos custam R$ 120 (mulher) e R$ 180 (homem), no primeiro lote.

Em entrevistas recentes, Nasi disse que deu um "ponto final" na briga com Scandurra. “Recentemente estabeleci contato com o Edgard, nunca mais tínhamos nos falado. Tomei a iniciativa de ligar e falar ‘olha, coloquei um ponto final com essa biografia'. Quis estabelecer uma bandeira branca entre ele e eu. Aquela ira, aquela revolta por tudo que aconteceu, ficou pra trás", disse o cantor. Ele já deixou claro que não planeja uma volta do Ira!.
Fonte: G1

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Paco de Lucía realizará show em Porto Alegre em novembro

Lenda viva do violão flamenco, o espanhol Paco de Lucía realizará show no dia 10 de novembro, às 20h, no Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre. A informação foi confirmada pela Opus Promoções. Ainda não há detalhes sobre venda de ingressos.

Em sua turnê brasileira, o músico também se apresentará em Salvador (3/11), no Rio (8/11) e em São Paulo (11/11).

Com trajetória iniciada nos anos 1960, Paco de Lucía ficou conhecido por renovar a música flamenca. Além de uma extensa discografia solo, na qual se destacam álbuns como Fuente y Caudal (1973) e Solo Quiero Caminar (1981), ficou célebre sua parceria com os violonistas e guitarristas Al Di Meola e John McLaughlin registrada em Friday Night in San Francisco (1981). Os três músicos voltaram a se encontrar para a gravação dos discos Passion, Grace and Fire (1983) e The Guitar Trio (1996).

Teve ampla repercussão a interpretação de Paco de Lucía do Concierto de Aranjuez, deJoaquín Rodrigo (1901 - 1999), com a Orquesta de Cadaqués, regida por Edmon Colomer. Durante a execução desta que é uma das obras mais célebres da música de concerto espanhola, o violonista contou com a presença do compositor sentado a seu lado, como mostra a foto na capa do disco lançado em 1991.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

MP pede suspensão do Rock in Rio

A Promotoria de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Rio de Janeiro entrou, na noite da última terça-feira (17), com uma liminar pedindo a suspensão do Rock in Rio.

Uma vistoria foi feita na Cidade do Rock e o laudo oficial, de acordo com o MP, constatou problemas. Dentre as falhas estão: poucos médicos para atendimento e obstruções nas áreas de escape, em caso de emergência.

A organização do Rock in Rio informou ao telejornal "Jornal da Globo" que ainda não foi informado da liminar e diz que trabalha para atender a todas as exigências do MP. A assessoria do Ministério Público informou que a medida não tem intenção de cancelar o festival, e sim, garantir a segurança do público.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Linkin Park divulga tracklist do novo álbum de remixes, "Recharged"

O Linkin Park divulgou neste fim de semana pelo Facebook a capa e a lista de faixas de seu novo álbum de remixes. Intitulado "Recharged", o disco incluirá a versão remix das faixas que integram "Living Things" e a parceria da banda com o DJ Steve Aoki, "A Light That Never Comes (Feat. Steve Aoki)". 

"Depois de 'Reanimation' eu disse a muitas pessoas que eu nunca faria outro álbum de remixes, mas quando comecei a ouvir todas as reinterpretações surpreendentes de 'Living Things', eu tive que mudar de ideia. O resultado de 'Recharged' valeu a pena. Mal posso esperar para vocês ouvirem esse projeto incrível", disse o integrante Mike Shinoda. 

"Recharged", que já está disponível para pré-venda no site oficial da banda, chega ao mercado no dia 29 de outubro em CD, vinil e formatos digitais. 

Confira a seguir a tracklist de "Recharged" e o lyric video de "A Light That Never Comes (Feat. Steve Aoki)"::

01. "A Light That Never Comes (Feat. Steve Aoki)"
02. "Castle of Glass (M. Shinoda Remix)"
03. "Lost in the Echo (KillSonik Remix)"
04. "Victimized (M. Shinoda Remix)"
05. "I'll Be Gone (Vice Remix) (feat. Pusha T)"
06. "Lies Greed Misery (Dirtyphonics Remix)"
07. "Roads Ultraveled (Rad Omen Remix) (feat. Bun B)"
08. "Powerless (Enferno Remix)"
09. "Burn It Down (Tom Swoon Remix)"
10. "Until It Breaks (Datsik Remix)"
11. "Skin to Bone (Nick Catchdubs Remix) (feat. Cody B. Ware & Ryu)"
12. "I'll Be Gone (Schoolboy Remix)"
13. "Until It Breaks (Money Mark Headbphone Remix)"
14. "A Light That Never Comes (Feat. Steve Aoki) (Rick Rubin Reboot)"
15. "Burn It Down (Paul van Dyk Remix) (Faixa Bônus da Pré-Venda)"


Fonte: Vagalume.com.br/

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Bon Jovi em São Paulo: agora é no dia seguinte, domingo, 22 de setembro, no mesmo local e horário

Inicialmente programado para o dia 21 de Setembro, o show da banda Bon Jovi com convidado especial Nickelback em São Paulo, é agora no dia 22 de Setembro.

Após crise de apendicite no México, o baterista Tico Torres foi operado as pressas no dia 10 de setembro, e a banda foi forçada a remarcar e adiar algumas das datas na América Latina. A cirurgia de Tico teve sucesso e o show no Rock in Rio acontece dia 20 de Setembro conforme agenda original. Para que o baterista Tico Torres possa descansar um dia entre as datas e estar com a famosa energia que apresenta nos palcos, o show de São Paulo acontecerá no dia 22 de Setembro em São Paulo.

Os clientes que adquiriram ingressos para o show que seria realizado no dia 21 de setembro no Estádio do Morumbi, em São Paulo, terão acesso normalmente ao show do dia 22 de setembro, com o mesmo ingresso adquirido, sem necessidade de troca. Basta dirigir-se ao portão de acesso do estádio descrito no ingresso, da mesma forma que ocorreria para o show do dia 21 de setembro.

Quem desejar, pode solicitar a devolução do dinheiro, de acordo com as instruções abaixo.

A XYZ Live lamenta qualquer transtorno, conta com a compreensão dos fãs e espera vê-los no incrível show de Bon Jovi. Para mais informações, acesse www.xyzlive.com.br ou www.livepass.com.br.

SAIBA COMO PROCEDER EM CASO DE DESISTÊNCIA:

a) Se você adquiriu ingressos na Bilheteria Oficial ou Pontos de Venda Físicos da LIVEPASS
Basta dirigir-se a um dos locais abaixo no período compreendido entre 17 e 21 de setembro, com o ingresso original em mãos, onde será realizado no ato o reembolso do valor pago por cada ingresso e taxa de conveniência, caso tenha sido cobrada.

Ressaltamos que na nova data do evento, dia 22 de setembro, não serão realizados reembolsos no local do evento (Estádio do Morumbi).

Estádio do Morumbi – Bilheteria 4 Praça Roberto Gomes Pedrosa, S/N
Horário de Funcionamento: De segunda a domingo – das 10h00 às 18h00 Dias de Jogos/Shows: fechado

Shopping Market Place – Piso Superior Av. Chucri Zaidan, 902 – Morumbi
Horário de Funcionamento: De segunda a sábado – das 10h às 22h Aos domingos e feriados – das 14h às 20h

Shopping Villa Lobos Avenida das Nações Unidas, 4777 – Vila do Cliente Piso G1
Horário de Funcionamento: De segunda a Sábado – das 10 às 22h Aos domingos e feriados – das 14h às 20h

b) Se você adquiriu ingressos pelo site oficial LIVEPASS (www.livepass.com.br) ou CALL CENTER (4003-1527)
Os clientes que optarem pela restituição, deverão entrar em contato com faleconosco@livepass.com.br, no período compreendido entre 13 e 20 de setembro, para solicitar o reembolso. O ressarcimento será realizado após a devolução do ingresso pelo correio, com posterior estorno no cartão de crédito utilizado para pagamento.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Rock in Rio: assessoria do Bon Jovi diz que show no festival está mantido

A assessoria de imprensa do Bon Jovi informou que, por enquanto, a apresentação da banda no Rock in Rio está mantida. A participação do grupo está agendada para subir no Palco Mundo, no dia 20 de setembro.

Duas apresentações na Argentina e uma Chile, além de outra no México, foram canceladas para que o baterista Tico Torres se recupere da cirurgia de emergência que fez nessa terça-feira. Ele passou por uma apendicectomia (cirurgia para a remoção do apêndice vermicular) nessa segunda-feira. De acordo com a assessoria da banda, Torres passa bem.

Além do Rock in Rio, Bon Jovi vai fazer um show em São Paulo, no dia 21 de setembro, no Estádio do Morumbi.

Show no México remarcado

A primeira apresentação dos roqueiros a ser desmarcada foi a do México, que seria na terça-feira. A nova data, entretanto, já foi divulgada: 25 de setembro (na semana seguinte à apresentação no Rock in Rio).
Já os outros shows que foram suspensos ainda não foram remarcados. As apresentações aconteceriam na sexta-feira, no Estádio Monumental em Santiago, no Chile; no domingo, no estádio La Plata, em Buenos Aires; e na quarta-feira, em Córdoba.

Saída de Richie Sambora

O guitarrista Richie Sambora deixou a banda este ano. Especula-se que ele e Jon Bon Jovi tenham se desentendido, após trabalharem por 30 anos juntos.
Algumas vezes foi divulgado que Sambora poderia tocar com a banda durante o Rock in Rio, mas isso não vai acontecer.
Esta será a terceira vez de Bon Jovi no festival, mas a primeira em solo carioca. Eles tocaram nas edições de 2008, de Madri, e de 2010, em Lisboa.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Produtor divulga canção que teria sido escrita por Champignon após briga entre músicos

O dono de um estúdio onde Champignon gravou algumas músicas em Santos, no litoral de São Paulo, divulgou um vídeo em que o ex-baixista teria cantado uma canção para Chorão, logo após a saída do CBJr. Champignon foi encontrado morto na madrugada desta segunda-feira (9) na capital paulista.

Segundo Victor Panchorra, Champignon teria criado a música "Natureza" após a saída do Charlie Brown Jr. A canção foi gravada com os integrantes da banda Revolucionnarios, que o ex-baixista criou depois que saiu do CBJr, em 2005. Ainda de acordo com o produtor, alguns trechos falam sobre a briga. "Boto fé nos meus irmãos sim, confiança é um cristal que se quebra, já era". Mesmo com as brigas, ainda de acordo com Panchorra, Champignon tinha consciência da importância do seu ex-companheiro de trabalho. "O Champignon me falava que por mais que ele tivesse raiva do que o Chorão fez, ele o respeitava porque ele era o cara".

O empresário disse que a banda Revolucionnarios durou pouco tempo. Apesar de muito investimento, a Banda não fazia grandes shows e não dava muitos lucros. Ainda de acordo com Panchorra, a situação financeira de Champignon mudou radicalmente depois da saída do Charlie Brown Jr, o que levou a tomar decisões precipitadas. "Eu participei das gravações e percebi que um dos grandes problemas dele era ser ansioso. Ele queria que as coisas dessem certo de forma rápida. Ele não tinha paciência de esperar o sucesso, e acabava investindo muito dinheiro sem pensar. Ele não tinha a consciência de que dificilmente outra banda ia chegar no patamar do Charlie Brown, isso pode ter frustado o Champignon".

Trajetória

Champignon tinha 35 anos e nasceu em Santos, litoral paulista. O músico lançou vários discos com a banda Charlie Brown Jr, que deixou em 2005, após brigas com o vocalista Alexandre Magno Abrão, o Chorão.

Nessa época, participou de outros projetos, como o grupo Nove Mil Anjos, que tinha Junior Lima (irmão de Sandy) na bateria.

Em 2011, Champignon retornou ao Charlie Brown Jr. fazendo com que a banda voltasse a contar com a presença dos quatro integrantes da formação original de 1992: Marcão, Champignon, Chorão e Thiago Castanho, além do baterista Bruno Graveto, que passou a integrar o grupo em 2008.

Após a morte de Chorão, em 6 de março deste ano, os membros do Charlie Brown lançaram a banda 'A Banca', que tinha Champignon como vocalista.

Duas perdas no mesmo ano
Em 2013, Champignon perdeu dois companheiros de banda entre março e maio: o parceiro Chorão e o guitarrista Peu Sousa, ex-colega de Nove Mil Anjos, encontrado morto em maio em sua casa, no bairro de Itapuã, em Salvador.

Chorão morreu por overdose de cocaína, enquanto a morte de Peu foi provocada por suicídio, segundo informou na época a Polícia Civil da Bahia.

Ao G1, Champignon falou sobre as mortes no dia 6 de maio. "Os dois perderam a fé. Quando perdem a fé, perdem a vontade de viver. Foi mais um dia muito triste", disse o baixista. "Eu acho que as pessoas, em algum momento da vida, perdem a fé. Independentemente se morrem por droga, ou enforcadas. Se perdem a vida sem culpa de ninguém, acredito que em algum momento perderam a fé", acrescentou.
Fonte: G1.globo.com/

Champignon, da banda Charlie Brown Jr., é encontrado morto em São Paulo

O músico Luiz Carlos Leão Duarte Junior, 35, o Champignon da banda Charlie Brown Jr., foi encontrado morto no início da madrugada desta segunda-feira, em seu apartamento no Jardim Caboré, na zona oeste de São Paulo.

Vizinhos afirmam terem chamado a polícia após escutarem um barulho de tiro vindo da casa do músico por volta da 0h.

Uma equipe do Samu foi ao local e encontrou Champignon morto em seu escritório com um tiro na boca.

A mulher do músico, que estava na residência no momento do disparo, foi levada a um hospital da região em estado de choque.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Vocalista do Nazareth encerra carreira por problemas de saúde

O vocalista do grupo escocês Nazareth, Dan McCafferty, anunciou o fim de sua carreira devido a problemas de saúde. Dan sofre de C.O.P.D., sigle para Chronic Obstructive Pulmonary Disease, uma doença crônica que degrada os alvéolos pulmonares limitando o fluxo do ar que entra e sai dos pulmões.

A banda cancelou alguns shows recentemente devido a uma piora do estado de Dan. Em um festival na Suíça, o vocalista só conseguiu cantar três canções do repertório.

Formada em 1968, a banda Nazareth passou por diversas mudanças em sua formação e agora, com a aposentadoria de Dan, apenas o baixista Pete Agnew continua no grupo desde o início. O Nazareth tem dezenas de discos lançados, sendo o mais recente "Big Dogz", lançado em 2010. Além da carreira junto ao Nazareth, Dan McCafferty tem dois álbuns solo lançados.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Pat Smear Remembers Nirvana's Final Year

On December 13th, 1993, Nirvana played a raw, bruising hometown show in Seattle. "We were on that night," says touring guitarist Pat Smear, who had joined the band at Kurt Cobain's invitation that summer. "If you listen to the shows from back then, it's just so obvious how into it Kurt was."

That night's set, with furious versions of "Pennyroyal Tea," "Serve the Servants" and more, is a highlight of the 20th-anniversary reissue of Nirvana's third LP, In Utero, due out September 24th in a range of deluxe formats. Other treasures include producer Steve Albini's abrasive, never-before-heard original mixes of "Heart-Shaped Box" and "All Apologies"; a pair of long-lost instrumental jams; and demos and handwritten lyrics from the final year of Cobain's life. "Listening to that stuff, you can get sad," says Smear. "Especially when you hear Kurt talking – like, 'My friend's gone, forever.'"

Before joining Nirvana, Smear – who co-founded the influential punk act the Germs in 1977 – hadn't made music in a long time. "It was an unexpected phone call from Kurt, and I jumped at it," he recalls. "I was a fan, like everyone else. I had actually read an interview with them not too long before he called me, where he said Nirvana was always meant to be four people. I thought, 'Wow, I want that.' And then it happened."

After Smear said yes, Cobain gave him a cassette with an unmastered version of In Utero. "I was blown away," he says. "I had heard all the rumors and controversy swirling about the In Utero recordings – there was a lot of, 'Oh, the record label hates it,' it was going to ruin the band, that kind of stuff. When I heard it, I was like, 'What's the big deal? I get it, it's not as polished as Nevermind, but it's still full of great songs that everyone's going to want to play on the radio.'"

In September 1993, Smear played his first gig with Nirvana, who tore through "Heart-Shaped Box" and "Rape Me" on Saturday Night Live's 19th season premiere. "I remember the first day of rehearsal at the SNL studio, they forgot me," he says, laughing. "A couple hours later, someone called me and goes, 'Oh, we're used to having three guys, sorry!'"

That fall, he joined Nirvana for what would be their final U.S. tour. "It was great, but it was also stressful – you know, I had a lot of songs to learn," Smear says. "Then I got pretty drunk at the first couple of gigs we did, and the nerves were gone."

Despite the tragedy that ended the band a few months later, Smear says his memories of that time are mostly positive. "My Nirvana experience was much different than the other three guys," he says. "For me, it was really new and exciting. I was just a guy from a punk rock band, thrown into this huge thing. There were dark periods, too. But there wasn't a dark cloud over the whole thing."

Today, Smear plays in Foo Fighters with fellow Nirvana alum Dave Grohl. Earlier this summer, he, Grohl and Nirvana bassist Krist Novoselic joined Paul McCartney for a wild five-song jam session onstage in Seattle. "That was really cool," Smear says. "We went up thinking we were just going to play 'Cut Me Some Slack' [their 2012 soundtrack tune]. All right, whatever, we got this. Then around lunchtime that day, Dave calls me and goes, 'I just talked to Paul and he gave me the set list.' Whoa! The first thing I did was, I ran down to the pawnshop down the street from the hotel and bought a guitar and did some homework."

Grohl recently let slip that the Foos have been writing new material for their next album. Smear is tight-lipped on that subject, except for one promise: "It's going to be fucking rad," he says. "I can tell you that."

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Em livro, guitarrista do Black Sabbath conta como perdeu parte dos dedos

Tony Iommi sofreu acidente, fez prótese caseira e virou músico consagrado. 
Leia trecho de biografia sobre drama na juventude; banda vem ao Brasil

Se o guitarrista Tony Iommi seguisse os conselhos médicos que ouviu aos 17 anos, após perder parte dos dedos em um acidente de trabalho, talvez o Black Sabbath não existisse, e os brasileiros não estivessem ansiosos para ver os shows da banda em outubro no Brasil.

A turnê da banda pelo Brasil começa dia 9 de outubro, em Porto Alegre; segue para SP, no dia 11; passa pelo Rio, no dia 13; e termina em Belo Horizonte, no dia 14.

"O melhor que você pode fazer é desistir, na verdade. Arranje outro emprego, faça alguma outra coisa", disseram os médicos ao jovem músico inglês, que havia perdido parte de dois dedos em acidente em uma fábrica na qual trabalhava.

Iommi não se conformou, criou próteses caseiras e se transformou em um dos músicos mais importantes do heavy metal tocando ao lado de Ozzy Osbourne.

Ele lembra o episódio no trecho abaixo, do livro "Iron Man - minha jornada com o Black Sabbath". A biografia lançada em 2011 em inglês ganhou recente versão brasileira, pela Editora Planeta.

"Então, como eu contei antes, era meu último dia no trabalho. Havia uma senhora que dobrava pedaços de metal em uma máquina e eu os soldava. Como ela tinha faltado naquele dia, me colocaram para trabalhar na máquina dela, porque, caso contrário, eu não teria nada para fazer. Eu nunca tinha trabalhado com aquilo e não sabia como fazer. Era uma prensa de guilhotina grande, com um pedal. Você puxava uma folha, empurrava o pedal com o pé e aí aquela coisa descia, com um estrondo, e dobrava o metal.

Tudo correu bem durante a manhã. Depois de voltar do horário de almoço, pisei no pedal e a prensa veio direto na minha mão direita. Quando puxei a mão de volta por reflexo, as pontas dos meus dedos foram arrancadas. Estique a sua mão, alinhe o dedo indicador e o dedo mindinho e desenhe uma linha entre a ponta deles: a parte dos dois dedos do meio foram cortadas. Os ossos ficaram projetados para fora. Eu simplesmente não conseguia acreditar.

Tinha sangue por todo lado. Fiquei tão em choque que no início nem senti dor. 
Fui levado para o hospital e, em vez de fazer algo para parar o sangramento, colocaram minha mão em um saco. Rapidamente, ele ficou cheio, e pensei: “quando alguém vai me ajudar?”. Eu estava sangrando até a morte ali! 

Algum tempo depois, alguém chegou ao hospital trazendo os pedaços que tinham sido arrancados, dentro de uma caixa de fósforos. Eles estavam todos negros, completamente arruinados, então não seria possível colocá-los de volta. Depois de mais algum tempo, cortaram a pele do meu braço e colocaram por cima das pontas dos meus dedos feridos. As unhas caíram na mesma hora. Colocaram um pouco de barba por trás delas para ver se as unhas cresciam, enxertaram a pele e foi isso.

Então eu simplesmente ficava em casa me lamentando. Eu pensava: “É isso, acabou tudo!”. Não dava para acreditar no meu azar. Tinha acabado de entrar em uma grande banda, era meu último dia no trabalho e eu estava aleijado pelo resto da vida. O gerente da fábrica foi me visitar algumas vezes, um homem mais velho, careca e com um bigodinho, chamado Brian. Ele viu que eu estava deprimido de verdade, então um dia me deu um disco e disse: 
– Ponha para tocar. 
– Não, não estou com vontade – respondi. 
Ser obrigado a ouvir música certamente não iria me alegrar naquele momento. 
– Bem, acho que você deveria, porque vou lhe contar uma história.

Esse cara toca guitarra e usa apenas dois dedos – disse ele.
Era o guitarrista belga de gipsy jazz Django Reinhardt e, caramba, ele era fantástico! Pensei que, se ele conseguia fazer isso, eu também poderia tentar. Foi muito bacana da parte do Brian ter tido a consideração de comprar o disco para mim. Sem ele, não sei o que teria acontecido. Assim que ouvi a música, fiquei decidido a fazer algo sobre a situação em vez de ficar deprimido.

Eu ainda estava com ataduras nos dedos e, por isso, tentei tocar somente com o dedo indicador e o dedo mindinho. Foi muito frustrante, porque, quando se toca bem, é difícil regredir.

Provavelmente teria sido mais fácil virar a guitarra de cabeça para baixo e aprender a tocar com a mão direita em vez da esquerda. Pensando em retrospecto, eu gostaria de ter feito isso, mas achei que, como já tocava havia alguns anos, levaria mais uns anos para aprender a tocar desse jeito. Parecia tempo demais, então eu estava determinado a continuar a tocar com a mão esquerda. Insisti em tocar com os dois dedos enfaixados, embora os médicos dissessem: 
– O melhor que você pode fazer é desistir, na verdade. Arranje outro emprego, faça alguma outra coisa. 

No entanto, eu pensei que, caramba, tinha que haver algo que eu pudesse fazer. 

Depois de pensar por um tempo, fiquei imaginando se conseguiria fazer uma proteção para encaixar nos meus dedos. Peguei uma garrafa de detergente, a derreti, a moldei no formato de uma bolinha e esperei esfriar. Depois, fiz um buraco com um ferro de solda até que aquilo coubesse por cima do meu dedo. Eu a esculpi um pouco mais com uma faca, peguei uma lixa e fiquei ali, lixando durante horas, até formar uma espécie de dedal. 

Coloquei-o em um dos dedos e tentei tocar guitarra com ele, mas não ficou legal. Como era feito de plástico, ficava deslizando para fora da corda e eu mal conseguia tocar, pois doía muito. Depois disso, tentei pensar em algo que pudesse colocar por cima daquilo. Experimentei um pedaço de pano, mas é claro que ele rasgou. Usei diferentes peças de couro, que também não funcionaram. Então, achei uma jaqueta velha e cortei um pedaço de couro dela. Era couro velho e, por isso, um pouco mais resistente. Cortei-o de uma maneira que desse para colocar por cima do dedal e o colei, deixei secar e tentei mais uma vez.

Pensei, caramba, agora eu consigo tocar a corda de verdade! Também lixei um pouco o couro, mas depois tive de esfregá-lo em uma superfície rígida para dar uma aparência brilhante, para que não grudasse demais nas coisas. Aquilo precisava ficar bem certinho para que eu conseguisse tocar as cordas para cima e para baixo.

Mesmo usando os dedais, meus dedos doem. Se você olhar para meu dedo do meio, vai ver uma saliência na ponta. Logo debaixo dela fica o osso. Preciso ser cuidadoso, pois, às vezes, quando os dedais saem e eu pressiono a corda com força, a pele por cima das pontas dos meus dedos se rasga. Os primeiros dedais que fiz caíam o tempo todo. E era um problema: um dos roadies ficava rastejando pelo palco, dizendo: 

– Onde diabos isso foi parar?

Por isso, quando subo no palco, colo fita cirúrgica em torno dos dedos, aplico um pouco de cola de secagem rápida por cima e encaixo os dedais. E, no fim do dia, tenho que tirar tudo de novo. 
Só perdi os dedais algumas vezes. Eu praticamente vivia com os dedais quando estava em turnê e os guardava comigo o tempo todo. Sempre tenho um par reserva e meu técnico de guitarra também tem um.

Passar pela alfândega com essas coisas é outra história. Eu guardava os dedais em uma caixa. Eles revistavam minha bolsa e diziam: 
– Ora, o que é isso? Drogas? 
E aí, o choque: são dedos. Tive de me explicar para a alfândega em várias ocasiões. E eles reagiam dizendo, simplesmente: 
– Putz! 
Largavam meus dedos falsos com nojo.

Hoje em dia, o pessoal do hospital fabrica o dedal do meu dedo anelar. Na verdade, fazem uma prótese de braço completo e só o que uso são dois dos dedos, que corto fora. Eu já perguntei: 
– Por que vocês não fabricam apenas um dedo? 
– Não, é mais fácil para a gente oferecer o braço inteiro.

Então dá para imaginar o que o lixeiro pensa quando encontra um braço no lixo. Os dedais que pego se parecem com dedos de verdade; não tem couro no anelar, dá para tocar com o material do qual é feito. Às vezes, eles são macios demais, então os deixo ao ar livre por um tempo para que endureçam ou coloco um pouco de cola de secagem rápida por cima deles para conseguir chegar ao ponto certo de novo. Se eu não fizer isso, os dedos agarram demais nas cordas. É um processo que leva séculos.

Os dedais caseiros costumavam se desgastar, mas, atualmente, a cobertura dura bastante, só o couro fica gasto. Cada dedal provavelmente dura um mês, talvez metade de uma turnê e, quando começa a se desgastar, tenho de fazer tudo de novo. Continuo a usar o mesmo pedaço de jaqueta com o qual comecei, 40 anos atrás. Não sobrou muita coisa, mas ele deve durar mais alguns anos.

É primitivo, mas funciona. Ou você desiste ou precisa lutar e trabalhar assim. Dá muito trabalho. Fabricá-los é uma fase, mas tentar tocar com eles é outra, porque não dá para sentir nada. Você tem consciência de que há uma saliência em cima dos dedos, por isso precisa praticar para que funcione.

Parte do meu som advém da aprendizagem de tocar principalmente com os dois dedos bons, o indicador e o mindinho. Faço os acordes com eles e depois aplico o vibrato. Uso os dedos decepados especialmente nos solos. Quando puxo as cordas, uso o dedo indicador, e também aprendi a puxá-las com o dedo mindinho. Consigo puxá-la em menor grau com os outros dedos.

Antes do acidente, eu não usava o dedo mindinho para nada, então tive de aprender a usá-lo. Tenho uma limitação, pois, mesmo com os dedais, há certos acordes que nunca serei capaz de tocar. Nem sempre consigo tocar da mesma maneira nas situações em que costumava fazer um acorde completo antes do acidente, por isso compenso com um som mais denso. Por exemplo, toco o acorde Mi e a nota Mi e aplico um vibrato nela para fazê-la soar mais forte, o que compensa o som mais denso que eu conseguiria tocar como se ainda tivesse pleno uso de todos os dedos. Foi assim que desenvolvi um estilo de tocar que se adaptasse às minhas limitações físicas. É um estilo pouco ortodoxo, mas funciona para mim."

O Rappa lança clipe de 'Auto-reverse' com histórias de 'volta por cima'

Rapper Dexter e afilhado com Down de Falcão são personagens.
Diretor de vídeo é Mauricio Eça, de 'Diário de um detento', do Racionais

O rapper Dexter, que passou 13 anos preso; o estudante Michel Gomes, que tem má formação congênita nos membros superiores e foi vice-campeão do concurso de dança Batalha do Passinho; o mestre-sala Bira; e Thor, um jovem com síndrome de Down e afilhado de Falcão, são os personagens centrais do clipe de "Auto-reverse", que a banda O Rappa lançou nesta segunda-feira (19). Clique aqui para assistir.

Dirigido por Mauricio Eça, de "Diário de um detento", do Racionais MC's, o vídeo registra essas histórias como exemplos de "volta por cima". De acordo com o material de divulgação, o clipe foi gravado "em julho em comunidades cariocas e em Fernando de Noronha".

O texto traz ainda uma declaração de Eça sobre o trabalho. "Ter realizado este clipe foi uma enorme honra pra mim e este é um ápice para a minha carreira ‘clípica’!", empolga-se. "Realmente, foi um superprazer e uma alegria de ‘uma maneira geral'", prosseguiu, agora recorrendo a versos de "Auto-reverse".

A música é o segundo single do álbum "Nunca tem fim...", que deve chegar às lojas em 3 de setembro. Em entrevista ao G1 em maio, Falcão, vocalista da banda, afirmou que o disco "põe dedo na ferida de forma positiva". A música de trabalho anterior é "Anjos", justamente a que Dexter aparece ouvindo no clipe de "Auto-reverse". O novo CD é o primeiro de inéditas desde "7 vezes", de 2008.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Peu Sousa, ex-guitarrista de Pitty, é encontrado morto em casa, na BA

Peu Sousa, ex-guitarrista da cantora baiana Pitty, foi encontrado morto dentro de sua residência, no bairro de Itapuã, em Salvador. A família soube do ocorrido nesta segunda-feira (6).
A informação da morte do guitarrista foi confirmada pelo irmão, Lahiri Galvão, que não deu detalhes sobre o caso. Não há informações sobre a causa da morte. Local e data do enterro ainda não foram divulgados.
“Conheço Peu desde os sete anos, está passando um filme na minha cabeça, quando ele chegou em minha casa querendo tocar violão. Essa história é muito triste”, disse o produtor e músico baiano Luisão Pereira.
Na Bahia, o músico já tocou com artistas como Rebeca da Matta, Emanuelle Araújo, além de Preta Gil e a roqueira Pitty. Com Pitty ele gravou a faixa "Equalize”, do disco Admirável Chip Novo, primeiro álbum da artista, que a projetou nacionalmente. A composição é uma parceria entre os artistas. Ele era guitarrista da banda Nove Mil Anjos, formada em 2008.
Em setembro de 2008, integrou o grupo Nove Mil Anjos, tocando guitarra. A banda de rock tinha o baixista Champignon (ex-Charlie Brown Jr.), o baterista Junior (irmão de Sandy) e o vocalista Péricles Carpigiani. Um ano depois, eles fizeram uma pausa e nunca mais voltaram. O único disco foi produzido por Sebastian Krys, que já trabalhou com Sandy & Junior e faturou 11 Grammys (7 deles Latinos).
A roqueira baiana Tati Trad, que realizou o projeto Candy Dandy Bandy no início de 2012 com Peu, falou na manhã desta segunda com o G1. “Peu era um cara incrível, um músico excelente, uma pessoa muito especial e que vai fazer muita falta”, disse. O músico Fábio Trad, também integrou o projeto.
Fonte: G1 Bahia

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Morre autor da capa de 'The Dark Side of the Moon', de Pink Floyd

O artista visual Storm Thorgerson, autor da capa do clássico disco "The Dark Side of the Moon", do Pink Floyd, morreu aos 69 anos na quinta-feira (18), em decorrência de um câncer.
Thorgensen era um amigo de infância dos integrantes da banda e criou memoráveis capas de álbuns do grupo inglês, além de capas do Led Zeppelin, Peter Gabriel e Muse.
Thorgerson começou sua carreira com a trupe de design britânica Hipgnosis, criada no final dos anos 60. Seu trabalho no comando da equipe de designers fez dele um dos artistas de estilo mais inconfundível do mundo da música pop.
Entre suas criações com o Pink Floyd figuram a vaca de ar triste da capa de Atom Heart Mother, o homem de negócios em chamas de Wish You Were Here, o gigantesco porco voador sobrevoando a usina termelétrica de Battersea, do álbum Animals, e um prisma liberando um feixe de cores em "The Dark Side of the Moon".

"Criação" da natureza

Em uma entrevista à BBC em 2009, Thorgerson falou com modéstia sobre sua criação mais famosa. "É uma ideia boa, mas simples. A refração da luz por um prisma é algo comum na natureza, como em um arco-íris. Eu gostaria de reivindicar a ideia como sendo minha, mas infelizmente ela não é minha!".
A ideia, conta Thorgerson, surgiu a partir de um desafio lançado pelo tecladista do Pink Floyd, Richard Wright.
"Ele disse, de forma provocadora: 'Não vamos pegar suas fotos, não. Nós já usamos suas fotos antes. Não dá para termos uma mudança? Um gráfico bacana - alguma coisa chique, estilosa, elegante.'"
O guitarrista e cantor do Pink Floyd, Dave Guilmour, divulgou um comunicado dizendo que as capas criadas por Thorgerson para a banda se tornaram "uma parte inseparável de nosso trabalho".
"Nós nos conhecemos no começo da adolescência. Nos reuníamos em Sheep's Green, um lugar à beira do rio em Cambridge, e Storm estava sempre na ativa, fazendo barulho, cheio de ideias e entusiasmo. Nada mudou ao longo dos anos. Ele foi uma força constante em minha vida, tanto no trabalho como na vida privada. Ele foi um ombro para chorar e um grande amigo. Eu sentirei sua falta."
Um comunicado postado no site oficial da banda, Pink Floyd.com, afirma: "Estamos tristes com a notícia de que nosso gênio gráfico, amigo de longa data e colaborador, Storm Thorgerson, morreu. Nossos pensamentos estão com sua família e seus muitos amigos".
A família do artista divulgou um comunicado dizendo que Thorgenson havia morrido em paz na quinta-feira, cercado da família e de amigos.
Fonte: G1 Mundo

G1 transmite ao vivo os shows do Abril Pro Rock

O G1 transmite ao vivo os shows do Abril Pro Rock, festival que acontece nesta sexta (19) e sábado (20), no Recife, e reúne grandes nomes da música brasileira e mundial. Entre as atrações escaladas para o evento estão as bandas americanas Dead Kennedys e Fang e os alemães do Sodom, que prometem muito punk rock, hardcore e metal. Os destaques nacionais são Marcelo Jeneci, Siba, Móveis Coloniais de Acaju e André Matos, ex-músico das bandas Shaman, Viper e Angra.
As principais bandas participantes do festival também serão entrevistadas, em estúdio exclusivo montado no Chevrolet Hall. O site também levará aos internautas os detalhes dos dois dias do evento, através de notícias, fotos e vídeos. 
Na sexta-feira, a transmissão ao vivo começa às 20h30; no sábado, às 18h30. Não é preciso instalar nenhum programa específico no computador para acompanhar os shows, bastando acessar a página a partir da hora combinada.
Fonte: G1 Música

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Black Sabbath divulga nomes das músicas de "13"

Depois de mostrar a capa de 13, o Black Sabbath revelou os nomes das oito faixas que compõem seu novo disco – o primeiro a contar com Ozzy Osbourne desde a despedida do vocalista, em Never Say Die, de 1978.
O lançamento gera ainda mais expectativa uma vez que foram anunciados recentemente três shows do Sabbath no Brasil – um deles em Porto Alegre. Os shows ainda não têm data nem local divulgados.

Confira as faixas e o vídeo com a arte de capa de 13:

End of the Beginning
God is Dead?
Loner
Zeitgeist
Age of Reason
Live Forever
Damaged Soul
Dear Father

Fonte: Pioneiro

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Integrantes do Charlie Brown Jr. anunciam banda sem Chorão

Os integrantes remanescentes do Charlie Brown Jr. Marcão (guitarra), Champignon (baixo), Thiago Castanho (guitarra) e Bruno Graveto (baterista) anunciaram a formação de uma banda sem Chorão, confirmou ao G1 a assessoria do grupo de Santos na manhã desta quinta (11). Ela se chamará A Banca. A informação foi inicialmente dada pelo baixista do grupo em entrevista para a edição brasileira da revista "Rolling Stone".
Mais detalhes sobre o projeto serão revelados em entrevista na tarde desta quinta-feira na gravação do programa "Altas Horas", da TV Globo.
A morte de Chorão, que faria 43 anos em 9 de abril, completou um mês no sábado (6) passado. O cantor foi encontrado em seu apartamento na Rua Morás, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, pelo seu motorista, que acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A unidade de resgate constatou que ele já estava morto. Na quinta-feira (4) passada, o laudo necroscópico da Polícia Técnico-Científica de São Paulo concluiu que Chorão foi morto por uma overdose de cocaína.

terça-feira, 9 de abril de 2013

No aniversário de Chorão, músicos realizam tributo ao cantor em Santos

Os músicos da Baixada Santista e de São Paulo realizam nesta terça-feira (9) um tributo ao líder da Banda Charlie Brown Jr. Chorão foi encontrado morto no último dia 6, e completaria 43 anos nesta terça-feira. Evento acontece em um bar de Santos, no litoral de São Paulo.
O músico foi encontrado morto em um apartamento em São Paulo. O tributo ao Chorão vai acontecer no bar Stúdio Rock Café, que fica na Avenida Marechal Deodoro, 110, no Gonzaga, a partir das 21h. Para assistir ao tributo, a entrada é um pacote de fraldas, de qualquer marca ou tamanho.
Todas as doações arrecadadas durante o evento serão doadas a instituição Educandário Anália Franco, de Santos, que há 90 anos atende crianças da Baixada Santista.

A morte

O cantor e letrista, que faria 43 anos em 9 de abril, liderava a banda fundada por ele na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, em 1992. Em 15 anos de carreira, o Charlie Brown Jr lançou nove álbuns de estúdio, dois discos ao vivo, duas coletâneas e seis DVDs. Ao todo, o grupo vendeu 5 milhões de cópias.
Além de vocalista, Chorão era responsável pelas letras do Charlie Brown Jr. e pelo direcionamento artístico e executivo da banda. Em 2005, o trabalho "Tâmo aí na atividade” foi premiado com o Grammy Latino de melhor álbum de rock brasileiro, o que se repetiu em 2010 com "Camisa 10 joga bola até na chuva".
No ano passado, o Charlie Brown Jr. lançou "Música Popular Caiçara", álbum ao vivo que marcou o retorno dos integrantes Marcão e Champignon à banda. Eles haviam deixado o grupo em 2005. As apresentações aconteceram em Curitiba e Santos. A produção do trabalho foi feita por Liminha e os shows tiveram participação de Falcão (O Rappa), Zeca Baleiro e Marcelo Nova. Das 15 faixas do CD, a única gravada em estúdio é "Céu azul".
O vocalista foi também roteirista do filme "O magnata" (2007), do diretor Johnny Araújo, e do longa “O cobrador”, ainda em andamento. Como empresário, administrou marcas de skate, como a DO.CE, fundada por ele em 2009, e viabilizou a realização de grandes eventos de skate no Brasil, além de manter o espaço Chorão Skate Park, em Santos, desde 2006.
A estreia do Charlie Brown Jr aconteceu em 1997 com o lançamento do álbum "Transpiração contínua prolongada". O trabalhou conseguiu o certificado de disco de platina ao vender mais de 250 mil cópias e tem como singles os sucessos "O coro vai comê", "Proibida pra mim", "Tudo que ela gosta de escutar", "Quinta-feira" e "Gimme o anel".
Fonte: G1.globo.com

quarta-feira, 13 de março de 2013

Morre Clive Burr, ex-baterista do Iron Maiden, aos 56 anos

O Iron Maiden postou essa manhã em seu Facebook oficial a informação de que, nessa madrugada, o ex-baterista Clive Burr morreu durante o sono em sua casa. O músico, de 56 anos, sofria de esclerose múltipla e vinha lutando contra a doença nos últimos anos.
Clive se juntou ao Iron Maiden em 1979 e foi o responsável pela bateria dos três primeiros álbuns da banda quando saiu e foi substituído por Nicko McBrain que permanece na banda até hoje. Desde 2002, o Iron Maiden fez shows especiais para levantar fundos para vários programas de tratamento de esclerose múltipla.
"Essas são notícias terrivelmente tristes. Clive era um velho amigo de todos nós. Ele era uma pessoa maravilhosa e um fantástico baterista, que fez contribuições valiosas para o Maiden nos primeiros anos quando estávamos começando. Esse é um dia triste para todos na banda e para aqueles em volta dele e nossos pensamentos e condolências estão com sua parceira Mimi e sua família nesse momento", postou o baixista Steve Harris.

Ozzy Osbourne: comemorando a fumaça da escolha do novo Papa

A imagem foi publicada no Twitter oficial de Ozzy Osbourne enquanto o mundo acompanha a fumaça branca que sai da chaminé do Vaticano anunciando que um novo Papa foi eleito. :-)
"Fumaça branca significa novo Papa - #sweetleaf"
 Fonte: Whiplash

Axl Rose joga microfone no público e quebra dentes de fã, diz jornal

Um fã australiano de Guns N' Roses atingido por um microfone sem fio jogado por Axl Rose no público de um show teve dois dentes quebrados e vai processar o cantor, disse o site do jornal local "The West Australian" nesta quarta-feira (13).
O show aconteceu em Perth, Austrália, no último sábado (9). Darren Wright, de 39 anos, mostrou os dois dentes da frente quebrados na parte de baixo ao jornal. Ele disse que um dos dentes ficou com o nervo exposto, e que ele ficou com a boca sangrando ao ser atingido, no final do show.
"Com as luzes e explosões, eu não consegui ver nada. Depois fui atingido na boca. Achei que tinha levado um soco. Fiquei assustado e levei alguns segundos para entender o que aconteceu. Podia sentir pedaços de dente na minha boca. Aí alguém subiu por minhas pernas para pegar o microfone", ele contou ao jornal.
Darren disse que contratou uma firma de Perth para iniciar o processo contra Axl Rose, mesmo achando que não foi a "intenção" do cantor. "Esses microfones sem fio não são leves, estou surpreso que não tenha causado mais danos. No mínimo, queria que alguém pagasse pelo meu tratamento dental".
Ele disse que recebeu uma mensagem de telefone com um pedido de desculpas do promotor Andrew McManus, que ofereceu um microfone assinado por Axl. "Não acho que o microfone vai arrumar meu dente ou vai pagar pelo meu tratamento", disse.
Fonte: G1 - Música

segunda-feira, 4 de março de 2013

Bon Jovi é atração confirmada no Rock in Rio 2013

O Bon Jovi é uma das atrações principais do Rock in Rio 2013, segundo a organização do festival divulgou neste domingo (3).
A banda de Nova Jérsei será a última a se apresentar no dia 20 de setembro, que também terá shows de Nickelback e Matchbox Twenty.
Liderado pelo vocalista Jon Bon Jovi, o grupo levará ao festival a turnê "Because we can", com clássicos da carreira de 30 anos, além de canções do álbum "What about now", que tem lançamento marcado para 11 de março.
Bon Jovi já tocou no Rock in Rio Lisboa, em 2008, e no Rock in Rio Madrid em 2010. Em 2013, o festival acontece de 13 a 15 e de 19 a 22 de setembro.
Beyoncé, Bruce Springsteen, Iron Maiden, Ben Harper e Metallica também estão entre os artistas confirmados. Os ingressos estarão à venda a partir do dia 4 de abril.
Fonte: G1 Música

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Nei Lisboa faz show em Caxias do Sul nesta sexta

Nei Lisboa se apresenta nesta sexta-feira, 25 de janeiro de 2013, às 21h, na Casa da Cultura (Doutor Montaury, 1.333), em Caxias do Sul. No show, o músico leva ao palco um repertório com canções de seus discos autorais, como as faixas Pra Viajar no Cosmos Não Precisa Gasolina e Verão em Calcutá.
A apresentação integra a programação do 3º Festival de Férias, que segue até o dia 31 de janeiro. Neste fim de semana, a peça O Analista de Bagé, do Teatro Velho do Saco, terá sessões às 21h. Os ingressos custam R$ 40, com desconto para titular e acompanhante do Clube do Assinante. 
Fonte: Diário Gaúcho

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Confira datas confirmadas da turnê de despedida de Paul Di'Anno

Eternamente conhecido como ex-vocalista do Iron Maiden, Paul Di'Anno anunciou aposentadoria dos palcos. Sua atual turnê será a última da carreira. No Brasil, o músico fará uma série de apresentações entre os dias 27 de março e 27 de abril de 2013.
As datas confirmadas até o momento são apenas três:
29/03/2013 - Urussanga/SC
30/03/2013 - Joaçaba/SC
07/04/2013 - São Paulo/SP (no Carioca Club)
No vídeo abaixo, o músico convida os fãs para a turnê e os promotores a comprar o show:

Fonte:  Território da Música

Renato Russo deve virar holograma em show para 50 mil pessoas

Renato Russo deve voltar aos palcos em forma de holograma. Morto em 1996, o ex-vocalista da Legião Urbana será representado por uma projeção durante uma música no projeto Renato Russo Sinfônico. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
Previsto para junho, o show em homenagem à banda ainda pode contar com a presença de artistas como Caetano Veloso, Criolo e Maria Gadú, e nomes internacionais como Dave Grohl e Slash, mas ainda não há confirmação. O evento deve inaugurar o estádio Mané Garrincha, em Brasília.
O holograma será produzido pela mesma empresa que "reviveu" o rapper americano Tupac no festival Coachella, nos Estados Unidos, no ano passado.
Fonte: Diário Gaúcho
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